Review The Office (5.08) – Frame Toby
Esse episódio marcou a volta de dois personagens de quem gosto muito: Toby e Pam. Bem, Pam não estava realmente sumida, ela tecnicamente retornou a Scranton ainda no episódio passado, mas ver ela novamente sentada na recepção do escritório, isso não tínhamos visto ainda nessa temporada, e foi muito reconfortante ver que tudo voltou ao normal por lá.
Frame Toby já começa com a ótima cena de Michael descobrindo que Toby tinha retornardo, já esperávamos que ele não fosse receber bem essa notícia, mas sua reação foi surpreendentemente engraçada – ao rever Toby pela primeira vez, só consegue gritar “Não! Pelo amor de Deus! Não!”, como se o pobre e pacato Toby fosse uma ameaça mortal a sua sobrevivência.
Daí para frente, seu único objetivo foi arranjar uma maneira de tirar Toby dalí com a ajuda de Dwight – que sugere paquerar Toby para que ele possa demiti-lo por assédio sexual, hilário, principalmente quando ele diz que homens costumam achá-lo atraente. Além disso há a frustrada tentativa de fazer Pam entregar um bilhetinho para Toby em que ela supostamente confessaria seu amor por ele – só Michael achou que ela cairia na armação. Aliás, Michael escondendo “machonha” – na verdade era apenas manjericão – nas coisas de Toby para incriminá-lo também foi hilário, ainda mais com Creed reagindo como se tivesse algo a esconder da polícia, quando ela chegou para verificar a ocorrência.
Pam volta ao escritório implicando, com razão, que as pessoas não limpam o microondas direito, o que rendeu uma ótima cena em que Ryan sugere que Pam deveria limpá-lo, já que se sente tão incomodada, porém ela responde: “É por isso que temos um estagiário”, e Ryan sai se fazendo de desentendido.
Depois, após o término bizarro do relacionamento entre Ryan e Kelly, Jim leva Pam para conhecer a casa que ele comprou para os dois – mesma casa aonde Jim passou sua infância. A princípio fiquei com pena dele, pois aquela casa é mesmo deplorável e caindo aos pedaços. Porém, contrariando as expectativas, Pam a adorou, provando que realmente o amor é cego.
Por fim temos o ponto alto do episódio: Dwight descrevendo o que seria seu crime perfeito, ou seja, o roubo do lustre da Tiffany’s, afinal seu preço é incalculável, mesmo que se tenha que escondê-lo em Berlim, por 30 anos, por, aparentemente, nenhuma razão. Só Dwight mesmo.
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