Review Supernatural 5.01 – Simpathy For The Devil
Em uma temporada que promete emoções do começo ao fim, finalmente estreou a 5ª temporada de Supernatural com a exibição do episódio 5.01 – Simpathy For The Devil, na qual mostrou os acontecimentos após Dean (Jensen Ackles) e Sam (Jared Padalecki) terem matado Lilith e assim quebrado o último selo que libertou Lúcifer do Inferno. Durante um clarão e um forte som, eles foram transportados para dentro de um avião poucos segundos antes de verem o mesmo clarão e ruído que aconteceu dentro da igreja. Passado o susto, começou a saga de Sam para encontrar o momento de pedir desculpas para seu irmão por todos os acontecimentos que o levaram a libertar Lúcifer, mas Dean estava mais que determinado a não tocar no assunto para não dizer nada que deixasse a situação ainda pior e assim o fez por muito tempo nesse episódio. Alias, Dean está cada vez mais importante nessa luta entre anjos e demônios, sendo inclusive considerado por Zachariah (Kurt Fuller) como sendo a “Espada de Miguel”, ou melhor dizendo o “receptáculo de Miguel”, a única forma capaz de eliminar a ameaça de Lúcifer na Terra, mas ele não parece muito determinado em aceitar e cooperar nessa luta, fato esse que fez com que Zachariah torturasse Dean e seu irmão para que ele aceitasse, mas com a importante ajuda de Castiel (Misha Collins), que estava morto mas não revelou como voltou a vida, Sam e Dean conseguiram se livrar de Zachariah, que foi um dos responsáveis por permitir que os selos fossem todos quebrados e assim libertando Lúcifer para voltar ao convívio dos humanos. Acontece que esse convívio somente seria possível se ele encontrasse alguém que lhe permitisse possuir seu corpo e encontrou na figura do perturbado Nick (Mark Pellegrino), um homem que estava sendo assombrado por visões assombrosas sobre sua família e que após ver uma visão de sua falecida esposa Sarah (Bellamy Young), que foi a maneira de Lúcifer ganhar mais a confiança dele, ele acabou cedendo aos argumentos contra Deus e o que ele fez com a família de Nick e dessa forma ele acabou aceitando servir como receptáculo do Diabo.
Não posso deixar de citar também 3 momentos peculiares desse episódio, o primeiro deles foi o encontro dos irmãos Winchester com Becky (Emily Perkins), uma aficcionada fã dos livros de Carver Edlund (Rob Benedict), que foi enviada por ele para levar uma mensagem sobre o paradeiro da “Espada de Miguel” e chegando ao motel onde eles estavam ela não parava de tocar Sam, e essa foi uma cena muito engraçada. Os outros dois momentos foram de bastante emoção e mostraram um pouco da reação de Dean e Bobby (Jim Beaver) diante das ações que o levou a libertar o Apocalipse aos humanos. Ao descobrir que Sam havia feito aquilo, Bobby foi muito duro com ele e inclusive disse que se eles sobrevivessem era para Sam esquecer que ele existe, mas depois descobrimos que não era ele quem estava falando naquele momento, e pediu desculpas por isso, mas sim um demônio que o havia possuído e que estava trabalhando juntamente com Meg (Rachel Miner), que voltou do Inferno para se vingar dos irmãos. E na cena final do episódio, em um momento de explosão de tristeza e decepção com Sam, Dean finalmente desabafou tudo o que estava engasgado com aqueles acontecimentos e deu um duro sermão em Sam, dizendo que ele preferiu acreditar em um demônio ao invés de seu próprio irmão e que após tudo o que aconteceu eles jamais voltarão a ser como eram antes e que não pode confiar mais nele, deixando assim uma ferida enorme no coração de Sam que somente saberemos se poderá ser curada no decorrer da temporada.
Você tem Twitter? Aproveite e siga o @cineseries, e não deixe de assinar nosso feed para nos acompanhar em tempo real!
Postado em: Reviews • Supernatural