Review Supernatural (4.22) – Lucifer Rising
Como se já não bastasse o cliffhanger de Lost para me deixar completamente ansioso pela próxima temporada, agora Supernatural tem a mesma função que a série da ABC. Este final de temporada era o que eu mais esperava a seguir ao de Lost, claro, por isso estava mesmo convincente que iria ser muito bom. Não me enganei e fico contente por isso, e agora só espero que Setembro chegue rápido, pois ter um final como tivemos nesse Lucifer Rising, é mesmo como uma tortura a espera!
A história deste episódio foi passada em três locais/tempos diferentes. Logo no início temos a volta do Demónios dos Olhos Amarelos, de modo a explicar o porquê dele ter ido a casa dos Winchester naquela fatídica noite. Ao que parece, depois de Lucifer lhe pedir para ele encontrar alguém especial, é Sam o escolhido. O propósito de Sam certamente não é só matar a Lilith, mas sim também (isso que vou dizer a seguir é apenas teoria) ser o corpo em que Lucifer vai encarnar a forma humana. Que outra explicação poderia ter essa missão tão importante do Azazel?
Já no presente, temos um Dean frustrado com a escolha do irmão de abandoná-lo. Adorei toda aquela conversa entre o Bobby e ele, demonstrando a figura paternal que o Bobby tem perante os irmãos. Não é por acaso que ele é a personagem secundária favorita pela maioria dos fãs, e aquele ataque de raiva que ele teve é simplesmente magnífico. Tudo piora o estado emocional e psicológico de Dean quando os anjos o prendem numa espécie de sala angelical de modo a que ele não impeça o Apocalipse! Pois é, as forças do Céu querem que o Lucifer esteja novamente livre, dispostos a matar a humanidade, só para que consigam mais um vitória.
Mas é aí que o Castiel volta a desobedecer as forças superiores e ajuda o Dean a fugir da sala, indo até ao profeta que escreve os livros de Supernatural para saber onde está o Sam. Entramos finalmente na batalha final, que revela mais do que se esperava. Além de descobrirmos que Lilith é o último selo, a verdadeira faceta de Ruby é revelada e ela é finalmente morta. Infelizmente, Dean não conseguiu entrar no santuário a tempo de evitar que a Lilith fosse morta e o Lucifer acaba por ficar livre!
Temos o cenário montada para a quinta e última temporada e a única coisa que peço é que consigam ter, pelo menos, a mesma qualidade que esta quarta teve. Supernatural era uma série que se via bem, só isso, mas agora é algo viciante e necessário para qualquer fã de boa televisão. A espera é longa mas tenho a certeza que vai ser recompensada, e eu estarei aqui para receber os meus lucros!
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