Review House 7.03 – Unwritten
Depois do excelente episódio 7.02 – Selfish, “House” não nos decepcionou no episódio 7.03 – “Unwritten”. Mas como isso foi possível?
Para começar, tivemos uma excelente paciente interpretada por Amy Irving. Alice Tanner, lembrou muito a essência de House, uma pessoa que sofre com seu passado, que consegue ler pesoas e até manipulá-las. E acima de tudo, ela era alguém que sofria com algo real, depois de passar por uma situação muito comum em nossas vidas, a perda de um familiar querido, no seu caso, o filho.
E mesmo achando estranho a adoração de House por uma franquia de livros, foi bom vê-lo contrariando as regras novamente, como quando ele utilizou a máquina de ressonância magnética para conseguir ler o último livro. E não parou por aí, ele ainda mentiu para a autora para consergui “salvar” o final da história.
Mas ele não é o mesmo House. Agora, ele se preocupa com outra pessoa além dele: Cuddy, e tenta fazer de tudo para agradá-la, até mesmo mentir para satisfazê-la. Uma preocupação até exagerada, já em um relacionamento, vamos nos “acostumando” com a outra pessoa aos poucos, e com a convivência que aprendemos os nossos limites, o que o outros gosta e por aí vai.
Para deixar o episódio ainda melhor, foi muito bem ver o encontro duplo de Wilson, Sam, House e Cuddy. A ex-atual de Wilson achando que estava com tudo, mas House a colocou em seu lugar!
P.S.: Foi impressão minha, ou os roteiristas deram uma indireta para série como Lost que tiveram um final aberto?
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Postado em: House