Review Battlestar Galactica (4.19) – Daybreak Parte 1
Battlestar Galactica termina já no próximo episódio. Estou de luto, assim como muitos fãs da série, mas apesar de tudo, estou curioso para ver como tudo vai acontecer. Eu sei que teremos um final duplo, com 1h25 minutos de duração, mas isso não será pouco para uma série que ainda tem tanta coisa por revelar? Eu acho que grande parte dos mistérios serão descobertos por simples falas de personagens, nada mais. E isso podia ter sido muito bem evitado se houvesse uma melhor distribuição por estes episódios da segunda metade da quarta temporada.
A primeira parte de Daybreak teve duas narrativas diferentes, uma no presente e outra contada em flashbacks. Não sei se aquela história entre o Baltar e a Six em Caprica vai contribuir para alguma coisa no series finale dessa semana, mas se tal não acontecer, foi uma perda de tempo essas cenas. Aliás, eu não achei assim muito interessantes esses flashbacks para dizer a verdade, podiam ter sido muito bem evitados. Talvez a verdadeira intenção era mostrar o que eles já foram e a ruína em que estão neste momento.
O episódio passado foi muito bom em termos de emoções e esse também teve uma cena que eu gostei muito. Roslin é das minhas personagens favoritas e vê-la lutar até aqui é mesmo gratificante. A interpretação de Mary McDonnell quando esta vai ter com Adama para seguir caminho com ele é qualquer coisa de extraordinário. Deviam criar uma série só para que o James Edwards Olmos e ela pudessem actuar juntos. Se há coisa que eu gosto em Battlestar Galactica, é o elenco!
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