Review Battlestar Galactica – 4.14 – Blood on the Scales
Num dia em que o stresse toma conta de mim, e de modo a descansar um pouco da engenharia genética, nada melhor que escrever um review daquele que foi dos melhores episódios de sempre de Battlestar Galactica. Como todos sabem, este episódio foi uma continuação do anterior, que foi muito elogiado pela crítica. Eu pessoalmente prefiro este “Blood on the Scales”, pelo alto nível dramático que foi imposto durante todo o episódio.
Os actores que mais boas cenas transmitiram foram o Edward James Olmos e o Alessandro Juliani, principalmente quando contracenavam juntos. Outra coisa que adorei foi o facto do Gaeta aceitar o seu destino como sendo condenado. O Tom Zarek não vai fazer falta nenhuma pois nunca gostei dele. Era uma personagem que eu desprezava e apesar de achar engraçado que Richard Hatch tenha interpretado o Apollo na série original.
Será que o Anders vai morrer? Seria interessante ver se a morte dele teria consequências para a humanidade ou os cylons. Isso se ainda restar humanidade pois a série caminha para um buraco negro, metaforicamente falando. O facto de Tyrol encontrar aquela fenda na nave prova o quão velha esse ‘museu’ (palavra usada na minissérie se não me engano) está velho e desgastado. Será que no final veremos uma nave à deriva pelo espaço, com um ambiente de cortar à faca? Acredito que essa possa ser uma das hipóteses.
Lampkin tinha mesmo que voltar? Além de Zarek, essa é mais uma personagem que eu não aguento ver na série. Só a presença dele irrata-me! Para finalizar esse review que não fica maior por muitos afazeres que eu tenho hoje, não podia deixar de comentar a cena relativamente à imagem que ilustra o início desse texto. Mary McDonnell é simplesmente grandiosa e essa cena só o prova. Sem dúvida que ela e o EJO fazem desta série algo de especial.
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