ABC divulga os primeiros nomes da versão americana de No Heroics
A série britânica No Heroics está prestes a ganhar vida na sua versão americana que será produzida pela emissora ABC. A história se passa em uma cidade onde super-herois, mascarados ou não, vivem tranquilamente como pessoas comuns no cotidiano da vida e que no final do dia vão até seu bar preferido onde não podem usar seus poderes dentro do estabelecimento. Após um longo período de negociações, os primeiros nomes do elenco começam a ser escolhidos para integrar a série.
Duas atrizes já foram escolhidas para participar da série, entre elas Arielle Kebbel e Eliza Coupe. Kebbel dará vida à personagem gordinha do grupo de amigos dos “herois excluídos”, chamada na versão britânica de “She-Force” (vivida pela atriz Rebekah Staton) e ainda sem nome na versão americana, enquanto Coupe será uma vilã com poderes de invisibilidade.
Arielle Kebbel / She-Force (UK) Eliza Coupe
Na ala masculina das contratações, foram contratados os atores Freddie Prinze Jr e Paul Campbell. Prinze Jr será o heroi “Ultimatum” (na versão britânica era o personagem Excelsor (Patrick Baladi)), um homem extremamente arrogante que gosta de menosprezar e fazer inveja a todos os outros herois com sua superioridade. Campbell será “Chillout”, um heroi com capacidade de congelar objetos pequenos e que odeia as atitudes de “Ultimatum”, mas que na verdade queria ter a mesma fama de seu companheiro (na versão inglesa esse personagem era diferente, já que o líder do grupo dos heróis excluídos era “The Hotness” (Nicholas Burns), que tinha a habilidade de fazer seu corpo esquentar).
A versão americana de No Heroics tem como roteirista Jeff Greenstein, que trabalhou na série Will & Grace, e produção executiva de Pearce. Quem já teve a oportunidade de acompanhar a versão britânica da série viu que a série não era um “primor” no quesito comédia mesmo, mas também não era pior do que séries que graças a Deus já foram canceladas como Do Not Disturb. Vamos aguardar por mais novidades do elenco dessa produção e torcer para que dê certo, como aconteceu com a adaptação da versão britânica de The Office.
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