House: Entenda a cabeça que pensa pelo médico mais querido das Américas (Parte I)
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House: Entenda a cabeça que pensa pelo médico mais querido das Américas (Parte I)




 

Entenda a cabeça que pensa pelo médico mais querido das Américas. House, um infectologista (especialidade em doenças causadas por microrganismos: bactérias, vírus, protozoários, ou fungos) e nefrologista (especialidade que diagnostica e trata doenças no sistema urinário) que não mede esforços em ser “sincero” ao ponto de parecer rude aos olhos de terceiros, afinal a maioria de vocês poderia ser tratado por um macaco com um frasco de analgésicos.

 

 

Nota: Hugh Laurie assume que usou analgésicos para se aproximar de House.

 

 

O anti-herói:

Os métodos de trabalho de House são – no mínimo – excêntricos, não é mesmo?

House passa a imagem oposta de um herói tradicional, sabemos de todas suas façanhas; muitas vezes por motivos próprios e egoístas, apenas para sanar uma leve duvida que vem a sua cabeça. Acredite ou não a melhor forma de se tratar uma simples dor de cabeça é arrancando seu cérebro, ratifica House.

A analogia humana vai além do que esperamos, é complexa e de difícil acesso em muitas pessoas, sabendo disso não nos importamos qual método House irá usar para salvar seus pacientes, afogando-os em banheiras de gelo ou até mesmo forçando-os a uma bateria de exames nada convencional para obter um resultado fora dos parâmetros à qual o paciente foi submetido. Torcemos e vibramos a cada minuto para que isso dure mais um pouco. A jogada é essa, esperar pelo sadismo que o personagem nos proporciona, afinal torcer para o “vilão” às vezes faz bem.

 

A inteligência:

House, uma das séries mais inteligentes da TV.

House foi eleita uma das séries mais inteligentes de todos os tempos pela Mensa International, uma sociedade formada por pessoas de alto Q.I.

A Mensa foi fundada em 1946, na Inglaterra, e é formada por 100.000 membros, em mais de 100 países. No Brasil, conta com 300 membros. Para se filiar à entidade é preciso ter um Q.I na faixa dos 2% superiores da população, comprovado por testes aplicados pela própria Mensa, ou reconhecidos por ela.

Jim Wendell, presidente da entidade, votou em House devido ao seu alto nível de qualidade: é a personalidade que faz da série uma vencedora. Além disso, ela lida com ciência.

Não pense que tudo são flores, muitas vezes o diagnostico passado como certo na série; está errado na maioria das vezes. Mesmo com erros médicos e afins a série é julgada como inabalável em termos de inteligência por grandes pensadores da Mensa International.

Não basta boas palavras para convencer um público pensante, a gesticulação de membros como: mãos e braços ajuda a passar uma imagem segura e confiante no diagnóstico que o ator faz. Acreditando que boa parte dos telespectadores de House procuram pensar a frente e até mesmo arriscar um diagnóstico junto com o médico; isso treina percepção humana e afia os sentidos do cérebro, afirmou Jim.

Postado em: Seriando-se



Sobre o Autor

A carioquíssima Mari (@marianamusa) vê sua lista de séries favoritas aumentar a cada dia, o que lhe permite poucas horas de sono. Para completar, ela ainda não perde uma estreia no cinema. Deixando o mundo televisivo de lado, ela é fissurada por tudo ligado a tecnologia, e também escreve no @insidetechno.

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